Cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade. Sal da terra e luz do mundo (Mt 5,13-14).
Critérios de eclesialidade (Nº 149 a 156)
Para preservar a unidade da Igreja e evitar o risco de “Igrejas paralelas”, tanto o Papa Francisco como São João Paulo II indicam os critérios de eclesialidade a serem observados, para que as Comunidades de Base, os movimentos e associações sejam autenticamente eclesiais:
– A primazia dada à vocação de cada cristão à santidade;
– A responsabilidade em professar a fé católica no seu conteúdo integral;
– O testemunho de uma comunhão sólida com o papa e com o bispo;
– A conformidade e a participação na finalidade apostólica da Igreja;
– O empenho de uma presença na sociedade.
“Não percam o contato com a paróquia local e se integrem de bom grado na pastoral orgânica da Igreja particular. Esta integração evitará que fiquem só com uma parte do Evangelho e da Igreja, ou que se transformem nômades sem raízes” (EG, n. 29).
O ato, pelo qual somos filhos de Deus, sempre é eclesial, nunca individual. Apenas os que dialogam podem construir pontes e vínculos.
“Nossa vida é um caminho, quando paramos, não vamos para frente” (Papa Francisco).
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